
A implantação da educação escolar quilombola na comunidade América deve acontecer em breve, no entanto, é necessário que o prédio da Escola Municipal Américo Pinheiro de Brito passe por uma reforma.

Em decorrência da pandemia da Covid-19, a permanência de 8 alunos em sala de aula é um desafio, o ambiente é quente, sem refrigeração e as crianças do Ensino Fundamental não suportam ficar de máscara. Uma nova central de ar foi instalada, mas, não funciona porque o prédio apresenta vidraças quebradas, parte do forro é sustentada com fita adesiva, o cupim danificou o madeirame do telhado e o kit com 5 computadores está sucateado e sem uso.


A inclusão da educação quilombola é uma conquista da Associação Remanescente da Comunidade Quilombola do América (ARQUIA), Ministério Público e instituições parceiras.


Reportagem - Jota Bahia